A situação atual, após mais de 10 anos da promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PRNS), pode ser resumida da seguinte maneira:
1 – Gasta-se, no país, algo em torno de R$ 5 Bilhões, por ano, para enterrar 20 bilhões de materiais recicláveis técnicos, levando a uma reciclagem que chamamos de pouco solidária, devido tanto ao baixo índice de reciclagem como de baixo desempenho social;
2 – Mais de 40% dos aterros sequer são sanitários e os sanitários, geridos da forma que são, fazem parte da economia linear, que almejamos deixar para trás;
3 – Logística de carbono intensiva;
4 – Predominância da coleta indiferenciada;
5 – Falta de transparência e rastreabilidade na cadeia de destinação; e
6 – Esgotamento de espaço nos aterros atuais.
A figura 1, resume o estado atual da destinação de resíduos no país.
A solução regenerativa proposta, apresenta as seguintes oportunidades:
1 – Desviar resíduos orgânicos de aterro, significa reciclar recursos renováveis, que representam mais de 50% do total;
2 – Fortalecer e financiar a cadeia de reciclagem não só permite aumentar em mais 30% o índice de reciclagem, como aumenta em mais de 25 vezes o desempenho ambiental, gerando também valor compartilhado para o elo mais vulnerável da cadeia de valor;
3 – Logística carbono zero;
4 – Coleta 100% seletiva;
5 – Transparência total devido a 100% de rastreabilidade, desde o gerador de resíduo até os destinos finais com documentação e acompanhamento digital;
6 – Aumento da vida útil dos aterros atuais e preservação de áreas próximos a grandes centros; e
7 – Auditorias externas de todas as entradas e saídas devido aos diversos ativos ambientais produzidos.
A figura 2, resume a proposta regenerativa de virar o jogo na direção de uma economia circular e de baixo carbono.
Nosso mercado compreende principalmente os grandes geradores, que são livres para escolher o destino para seus resíduos e agora contam com uma alternativa ambientalmente adequada, eficiente e economicamente competitiva.
Se você é um grande gerador de resíduos, destine-os de forma coerente com suas políticas ESG.
Cidades com projetos em desenvolvimento:
- SJC (São José dos Campos)
- GRU (Guarulhos)
- STA (Santo André)
- CAR (Carapicuíba)
- CAM (Campinas)
- SOR (Sorocaba)
Se a sua cidade não está na lista e você quer ter um projeto próximo a você, demonstre seu interesse clicando aqui.